Pedro Efe

Um verdadeiro “homem dos sete ofícios”, Pedro Efe trabalhou, desde o início dos anos 70, nas mais diversas áreas cinematográficas: assistente de fotografia, assistente de produção, grupista, operador de steadycam, realização e produção de documentários e de filmes institucionais, e foi também intérprete em vários filmes.

Em cinema, participou em filmes como “Um Campista em Apuros” ( 1968), de Herlander Peyroteo, “O Cerco” (1970), de António da Cunha Teles, “O Passado e o Presente “(1972), de Manoel de Oliveira, “O Mal-Amado” (1974), de Fernando Matos Silva, “Kilas, O Mau da Fita” (1980), de José Fonseca e Costa, “Fürchte dich Nichtm Jakob! “(1981), “Oxalá “(1981), de António-Pedro Vasconcelos, “A Estrangeira (1982)”, de João Mário Grilo, “Balada da Praia dos Cães (1987)”, de José Fonseca e Costa, “O Bobo“ (1987), de José Álvaro Morais, “Adeus Princesa“ (1992), de Jorge Paixão da Costa, “Rosa Negra (1992)”, de Margarida Gil, “Marie “(1993), de Marian Handwerker, “The House of Spirits “(1993), de Bille August, “Pax” (1994), de Eduardo Guedes, “Cinco Dias, Cinco Noites” (1996), de José Fonseca e Costa, “Elas” (1997), de Luís Galvão Teles, “A Tempestade da Terra” (1997), de Fernando d’Almeida e Silva, “Jaime (1999”), de António-Pedro Vasconcelos, “Mal” (1999), de Alberto Seixas Santos, “Inferno“(1999), de Joaquim Leitão, “Capitães de Abril “(2000), de Maria de Medeiros, “O Crime ao Pé do Resto do Mundo” (2000), de José Carlos de Oliveira, “O Mistério da Estrada de Sintra” (2007), de Jorge Paixão da Costa, “4 Copas “(2008), de Manuel Mozos, “O Inimigo Sem Rosto” (2010), de José Farinha, “Amor Impossível” (2015), de António-Pedro Vasconcelos, “O Grande Circo Místico” (2018).

Em 2019 foi homenageado com o Prémio Sophia Carreira.